Desde 2020, o Brasil tem enfrentado grande instabilidade
política com catástrofe sanitária que ameaça uma economia já insegura. O
desemprego e a fome crescem a cada dia, assim como a subida da curva de mortos
pela covid-19.
De acordo com economistas e especialistas, a crise econômica,
pode ser a pior que o país já viveu. Isso porque ela surge em um momento no
qual tentava-se retomar o crescimento, ou seja, com uma economia ainda
cambaleante e meio à instabilidade política. E ainda o setor externo, também
está severamente afetado pela pandemia.
O Brasil ultrapassou ontem a barreira de 300 mil mortes
confirmadas por covid-19, em uma velocidade até então desconhecida nesta pandemia.
Segundo publicação do G1, o país somou mais 100 mil mortes em 75 dias, a metade
do tempo quando chegou na barreira dos primeiros 100 mil óbitos e dos 200 mil.
São 300,3 mil mortes pela doença em pouco mais de um ano. A
matéria faz uma comparação como se o maracanã lotasse quatro vezes para ver a
final da copa de 2014 entre Alemanha e Argentina ou que as 169 menores cidades
do país perdessem juntas toda sua população ou que Suzano, o 95° maior
município brasileiro, fosse eliminada.
Diante do cenário atual, a expectativa desde o início da
pandemia seria uma organização por parte do governo para a vacinação, reforçar
os protocolos, no entanto, perdeu-se muito tempo discutindo se seria bom usar a
máscara ou não, se a vacina é eficaz ou não, mesmo tento os especialistas analisando
e reportando as informações quanto aprovação/eficácia ou não, perdeu-se muito
tempo falando sobre um medicamento que “achavam” ser bom para o combate ao coronavírus.
E mais, perdendo tempo criticando ações do governo do estado A ou B, quando
deveriam estar reunidos para desenvolver algo que possa diminuir o número de
mortes no país.
Quando não perde tempo girando em torno de coisas que não trazem
o resultado eficaz, optam pela troca de ministros devido as inúmeras reclamações
por uma postura diante da crise que o país enfrenta. Apesar de sabermos que a
troca de ministro não influencia, quando na verdade, está claro que o ministro
da saúde, seja ele quem for, não tem autonomia para fazer o que ele acha
correto.
Então, é preciso parar de perder tempo e buscar agora, os
culpados, pois todos estão no mesmo barco e para tocar o barco é preciso consenso.
Chega de bate e rebate por parte de muitos......
E enquanto isso, diante de tanta inconstância, vamos seguir os
protocolos e usar máscara, manter o distanciamento e assim se proteger e
proteger o outro. E principalmente, confiar em Deus. Veja no link, alguns números; Coronavírus: sintomas, precauções, notícias e números no Brasil Números do Coronavírus Entenda o avanço da Covid-19 no Brasil e no mundo