30/05/2022

Pesquisa não ganha eleição!

Disputa revela liderança de candidato,no entanto, boa parte do eleitorado define o voto na última hora
O povo já sabe que pesquisa não ganha eleição, e podemos ver isso, em recentes pesquisas que mostravam a liderança do candidato a prefeito A ou B, no entanto, o C garantiu a vitória. E isso se dá, devido ao momento da campanha, especialistas ainda destacam que não se deve levar tão a sério as sondagens, porque boa parte dos eleitores define o voto na última hora e outros podem mudar de ideia no desenrolar do processo, influenciados pela propaganda ou mesmo um fato político significativo. As recentes pesquisas do Instituto BTG/FSB, revelam que com a saída de João Doria (PSDB) da disputa ao Planalto, o ex-presidente Lula (PT) ampliou sua vantagem sobre o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). dados mostram que Bolsonaro manteve sua votação estimulada estável em 32% e viu o seu adversário subir de 41% para 46% das intenções de voto no 1º turno. Ciro Gomes (PDT) tem 9%, Simone Tebet (MDB) foi de 1% para 2% das intenções de voto. Janones (Avante) tem 1%. Os outros nomes não pontuam. Brancos, nulos e que não responderam são 3%. Por isso, é importante destacar que jogo não está ganho para nenhum dos lados. É importante que o eleitor procure se informar a respeito das ideias do partido político ao qual o seu candidato está filiado, pois a ideologia partidária – ou seja, os propósitos daquela legenda – está ligada ao que o candidato escolhido realizará se for eleito. Além disso, o eleitor deve estar atento à atuação de cada candidato. Aqueles que possam tentar comprar votos ou oferecer algum tipo de vantagem em troca de apoio político certamente continuarão a promover a corrupção se forem eleitos. No entanto, precisamos compreender que nem todo político é igual ou corrupto. Existem candidatos interessados em promover uma mudança social e política, por isso devemos buscar conhecer as propostas do candidato e do seu partido, assim como o seu passado. Por isso, pesquise, avalie e decida. Fique atento, pois a sua decisão vai ter grande influência na sua vida. Foto: Divulgação.

10/03/2022

Em tempos de guerra, reality engaja milhões

O que se sabe até o momento sobre a guerra Rússia x Ucrânia, que já completa duas semanas com a retomada da evacuação de civis ucranianos em cidades atingidas por ataques e bombardeios de tropas russas?

Fotos: Divulgação

Segundo informações divulgadas nos principais portais de notícias, a situação está mais crítica em cidades como Mariupol e Volnovakha, que estão cercadas há dias pelas Forças Armadas da Rússia, além de Sumy, alvo de três ataques.


A Ucrânia ainda denunciou um ataque russo a uma maternidade em Mariupol, no sudoeste do país. A cidade está totalmente devastada – veja imagens no link; Ucrânia x Rússia: Imagens de satélite revelam devastação em Mariupol (uol.com.br). De acordo com informações divulgadas pelo assessor do prefeito de Mariupol, cerca de 1,3 mil civis já morreram na cidade.

Diante desse cenário, os preços da gasolinadiesel gás de cozinha serão reajustados para os distribuidores a partir desta sexta-feira (11), conforme anúncio da Petrobras. A variação é consequência direta do conflito entre Rússia e Ucrânia, que começou em fevereiro. A alta será de 18,8% para a gasolina, 24,9% para o diesel e 16,1% para o gás de cozinha. Os valores que serão praticados nas bombas ainda estão indefinidos.

Segundo informações do mercado – auto esporte, o barril do petróleo já está avaliado em US$ 139,38 no mercado internacional, o maior valor em 14 anos. O vice-primeiro-ministro da Rússia, Alexander Novak, fez pressão e chegou a prever valores em torno de US$ 300 por causa do boicote ao país. Essa estimativa faria a gasolina brasileira saltar para R$ 15 o litro.

Ainda especialistas alertam que a alta nos combustíveis pode gerar grande pressão para o aumento das passagens de ônibus em todo o Brasil, e que os governantes terão duas alternativas: repassar o reajuste ou criar subsídios para manter os preços atuais. Especialistas destacam que com o conflito entre Rússia e Ucrânia indefinido, sem qualquer perspectiva de normalização, os preços podem seguir dois caminhos subir ou estabilizar em patamares elevados. Sendo que isso não significa que a situação seja irreversível.


Além disso, ainda estamos vivendo uma pandemia, que segundo dados da Unniversidade Johns Hopkins divulgados no portal G1, mais de 5 milhões de pessoas já morreram de covid-19 em todo o mundo desde o início da pandemia, em 2019.

No entanto, com a vacinação e diminuição do número de casos, algumas cidades já liberaram o uso de máscaras ao ar livre. A regra ainda não irá valer para espaços fechados.

Diante de tudo, acompanhamos diversas pessoas preocupadas com a situação atual e se colocando como voluntários para tirar as pessoas das cidades bombardeadas ou mesmo ajudando pessoas que estão enfrentando a covid, enfrentando o desemprego, a fome.


Mas é interessante falar sobre um dos assuntos mais comentados atualmente, que é o BBB, eleito o programa de tv mais comentado do mundo no twitter pelo segundo ano consecutivo em 2021. Alguém pode dizer que o dado é de 2021, mas não precisa ir até alguns meses atrás, basta acessar qualquer rede social e ver o que as pessoas estão falando no momento ou mesmo os atores, cantores e influenciadores.

Pode-se dizer que essa é uma forma de distração e de sair um pouco da realidade atual ou que a guerra, pandemia, fome, enchentes e política não precisa ser comentada, deixa acontecer! O que você acha?

01/02/2022

O Verde traz benefícios à saúde pública

Estudo indica que algumas doenças poderiam ser menos frequentes, se as cidades fossem mais arborizadas

 

Fotos: Divulgação

O plantio de árvore traz inúmeros benefícios e ainda ajuda na saúde da população. Em relatório produzido pela organização americana The Nature Conservancy, também divulgado pelo pensamentoverde.com.br, os cientistas defendem que as árvores urbanas são uma importante estratégia para a melhoria da saúde pública, devendo ser financiadas como tal para alcançar, com êxito, essa questão.

Dentre os benefícios, elas filtram o ar, ajudando a remover as partículas finas emitidas pelos carros e indústrias, retêm a água da chuva e diminuem as despesas com o aquecimento global.

Um outro ponto de destaque é a poluição, que impacta a sociedade de maneira alarmante acarretando o aumento do risco de doenças respiratórias crônicas, além de estar associado às doenças cardiovasculares e ao cancro.

Sem falar nas ondas de calor nas áreas urbanas, que também estão entre as complicações que fazem milhares de vítimas anualmente, em razão da escassez de árvores.

Além disso, a defesa dos cientistas sobre as árvores urbanas como estratégia de saúde pública é comprovada e reafirmada por diversos estudos. Um deles, realizado pela Universidade de Louisville, nos Estados Unidos, e publicado em 2018 no Journal of the American Heart Association, destacou que pessoas que vivem em bairros arborizados apresentam menor risco de desenvolver doenças cardíacas e AVC (Acidente Vascular Cerebral). As árvores, além de auxiliarem na redução dos índices de poluição, também ajudam a diminuir o estresse.


Pesquisa anterior apontou que crianças com alto risco de obesidade que moram perto de parques e áreas de recreação estão mais propensas a praticar alguma atividade física, como caminhar até a escola. Para os pesquisadores, fica evidente que o problema — que teve aumento súbito, triplicando no público infanto-juvenil nas últimas duas décadas — tem como grande impulsionador as questões ambientais, e não biológicas ou genéticas.

Outro ponto são os Casos de depressão e ansiedade, que têm aumentado entre os adolescentes e preocupado pais e profissionais da área médica. Mas um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e publicado na revista Health & Place, mostrou que fatores ambientais podem reverter esse quadro. A pesquisa constatou que adolescentes que moram próximo a áreas verdes estão 36% menos propensos a apresentar problemas de saúde mental.

O estudo mostra que o mesmo benefício é visto quando idosos foram avaliados. De acordo com os pesquisadores, as vantagens específicas para os dois públicos se dão pelo fato de que eles tendem a passar mais tempo dentro da vizinhança, o que favorece o contato com os espaços verdes. Já os adultos em idade produtiva ficam mais tempo fora de casa, envolvidos com o trabalho e outros compromissos.

Ainda a equipe responsável pela pesquisa sugere que espaços verdes em zonas residenciais estejam dentro do planejamento urbano, para ampliação dessas áreas. O estudo sugere ainda que a população tenha, pelo menos, uma árvore no quintal ou jardim.

 

Powered By Blogger