Foto/DivulgaçãoNo ano passado, pela primeira vez, o percentual de cesarianas superou o de partos normais no Brasil. As cesáreas chegaram a 52% do total. Em 2009, os dois modos se igualavam. Para a OMS (Organização Mundial de Saúde), o recomendado é uma taxa em torno de 15%.
A maioria de cesarianas é puxado pelo setor privado, em que 80% dos partos são cirúrgicos desde 2004, informa reportagem de Antônio Gois e Denise Menchen, publicada na no site da Folha deste domingo.
Como é marcada com antecedência, a cesariana pode ocorrer antes do tempo adequado e levar o bebê a apresentar problemas associados à prematuridade.
Pois o nascimento deve ser um processo natural e, portanto saudável para a mãe e o feto. Com a evolução atual da obstetrícia é considerável a melhoria da assistência médica durante o pré-natal e o parto, possibilitando a identificação e tratamento de fatores que possam comprometer o bem-estar da futura mãe e do bebê. Sendo a orientação de um ginecologista/obstetra de fundamental importância para a futura mãe, seja na decisão de ter um filho, durante a gravidez. O acompanhamento traz maior tranqüilidade para a família e para o futuro bebê.
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