Foto/DivulgaçãoAtualmente estamos vivendo tempos de avanços dentro diversos setores da sociedade. E o mesmo não acontece com a educação a qual deveria ser atualizada para trazer novos métodos de ensino. Pois O Brasil chega a ocupar o 53° lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matricula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE).
O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE). Mas sabemos que esse não é o único problema, pois os alunos chegam ate o 5° ano de escolarização e ainda não consegue ler, não domina o uso da leitura e da escrita; os professores são desrespeitados por pais e alunos.
É nesse cenário que um dos primeiros direitos, o acesso à educação de qualidade, passa em branco. Sendo as decisões relacionadas à educação tomadas pelo alto escalão e aplicadas pelos profissionais de educação, que não participam e nem se preparam para tal mudança, mantêm assim o sistema provinciano em que tudo é fragmentado e imposto pelos cargos superiores.
Com isso os procedimentos continuam ultrapassados, não acontecem mudanças, evoluções, visto que estamos na era da informação e da informatização. Precisamos saber compartilhar nossos conhecimentos, questionar o que nos é imposto e principalmente estudar e aprofundá-los. Estamos necessitados de ensino de qualidade, e também, o educador precisa resgatar seu papel e sue prestigio junto à Sociedade.
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