Filme repete a fórmula e cria sensação de “já vimos isso antes”
Lady Gaga interpreta a garçonete Bertha no filme/ Foto: Divulgação
A trama Sin City: A Dama Fatal, que
estreia hoje (25) nos cinemas é uma continuação de Sin City – A Cidade do
Pecado (2005). O filme conta que após a morte de John Hartigan (Bruce Willis), Nancy Callahan
(Jessica Alba) só pensa em vingança. Ela passa suas noites dançando no mesmo
bar, mas agora na companhia de uma garrafa de bebida, enquanto toma coragem
para enfrentar o poderoso Senador Roark (Powers Boothe).
Ao mesmo tempo, Dwight (Josh Brolin)
tenta ajudar a enigmática Ava (Eva Green) apenas para se ver traído mais uma
vez por esta dama fatal. Praticamente destruído, ele buscará a ajuda de Gail
(Rosario Dawson) e sua turma para enfrentar a amada, enquanto que Nancy contará
com o apoio do gigante Marv (Mickey Rourke).
Como no primeiro filme, esses fatos são
mostrados através de pequenas histórias que aparecem de forma paralela e sem
muito respeito à cronologia.
Segundo a crítica, o conto que dá
título ao filme, “A Dama Fatal”, serve ao tipo de cinema que coloca mulheres em
posição única de objeto sexual. E sendo assim, Ava sabe disso e usa seu
sex-appeal para conseguir dos homens tudo o que quer. Ainda defendem que os
diretores e a Eva Green conseguiram imprimir um sensualismo às cenas, mas
certamente vai ter muita gente no cinema que vai ver ali apenas mais um filme
machista e, por isso, descartável.
Entretanto críticos revelam que quem
gostou do primeiro pode sim se divertir com este, isso lembrando que a sequência
na verdade é uma repetição da fórmula que deu certo lá atrás. Criando aquela
sensação de “já vimos isso antes”, pois não há inovações (além do 3D, que
atualmente é quase obrigatório). A trama tem direção de Frank Miller, Robert Rodriguez
e classificação 18 anos.
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