A trama discute quais são os obstáculos do amor moderno
Foto: Divulgação
A fim de
investigar o amor moderno a trama “Ponte Aérea” dirigida por Julia Rezende, analisa a fragilidade dos laços afetivos na era das redes sócias.
Na história,
Amanda (Letícia Colin) e Bruno (Caio Blat) se conhecem no aeroporto após um voo
conturbado do Rio para São Paulo. Depois do imprevisto devido à forte chuva na
capital paulista, os dois acabam passando uma noite juntos como uma forma de
passar o tempo. Porém a sintonia entre os dois acabou ligando um ao outro, mesmo
com as suas diferenças e a distância, tendo seus territórios demarcados pela
ponte aérea.
No entanto é a partir daí que os únicos obstáculos para a felicidade são eles mesmos. Ela é uma publicitaria paulistana viciada em trabalho, e que o celular lhe tira a atenção do mundo real, mas também conecta os amantes distantes. Já Bruno é um artista plástico carioca sem muitas ambições. Em São Paulo, só via asfalto e barulho, mas após ir em busca de Amanda descobre que a cidade também oferece amor e oportunidade.
No entanto é a partir daí que os únicos obstáculos para a felicidade são eles mesmos. Ela é uma publicitaria paulistana viciada em trabalho, e que o celular lhe tira a atenção do mundo real, mas também conecta os amantes distantes. Já Bruno é um artista plástico carioca sem muitas ambições. Em São Paulo, só via asfalto e barulho, mas após ir em busca de Amanda descobre que a cidade também oferece amor e oportunidade.
Vinda do
sucesso da comédia Meu Passado Me Condena, o romance moderno de Rezende trabalha
o tema com humor e já está em cartaz nos cinemas. Não é
recomendado para menores de 14 anos.
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